Quais são as perguntas que movem o seu mundo?

É 2023 e não estamos vendo carros voadores, não existe teletransporte, viagem no tempo, ainda moramos no planeta Terra – muitos de nós, no mesmo endereço há décadas, conversamos e convivemos com pessoas. Mas os robôs estão aí. E você, acha que evoluímos o bastante pra conviver com a Inteligência Artificial?

Albert Einstein disse que “não são as respostas que movem o mundo, são as perguntas.” E (também nisso) ele estava certo! Você notou que o título e o subtítulo deste post terminam em perguntas? (Olha aí, mais uma!) E foram essas perguntas que trouxeram você para ler o restante do conteúdo. E o porquê é simples: é a curiosidade o que nos move.

Mas não era sobre isso apenas que Einstein falava quando disse a célebre frase. Ele também já apontava para o futuro que vivemos hoje, em que o uso da Inteligência Artificial assume um certo protagonismo em nossas vidas. Se lembrarmos do que a cultura pop nos trouxe nos últimos 30 anos, certamente podemos imaginar um Arnold Schwarzenegger encarnando um androide T800 de escopeta na mão e dizendo “hasta la vista baby” enquanto a ‘Skynet’ tenta dominar o mundo. Mas calma, esse enredo não é o nosso (pelo menos, ainda não rs).

Os robôs com os quais convivemos no dia-a-dia são bem menos corpulentos, mas nem por isso deixam de estar em tudo quanto é canto. Por exemplo, nós usamos o ChatGPT em nossos posts nas redes sociais esse mês, você viu lá? É porque estamos no mês de aniversário da Abelha Rainha e, ao invés de soprar velinhas, resolvemos levantar essa bandeira e refletir justamente sobre esse assunto: as Inteligências Artificiais.

Ferramentas como o citado chat facilitam a vida da gente: hoje temos na palma da mão quase todas as respostas – de dúvidas existenciais até problemas de negócios. Mas para haver tais respostas, quem faz as perguntas? Se você não perguntar, ninguém vai responder – nem o robô. Afinal, por trás de toda inteligência artificial existe uma inteligência real.

Inteligência Artificial: amiga ou inimiga?

Diante de tanta disrupção, é bom que fique claro: somos a favor da inovação, mas entendemos que o desafio é encontrar o uso certo para a tecnologia ao invés de deixá-la de lado ou, pior, deixar que ela assuma sozinha essas missões. Aqui na Abelha, nós já adotamos o uso de ferramentas de inteligência artificial para ganho de escala. Mas tudo que criamos é através de habilidades cognitivas de nosso time: fazemos campanhas de pessoas para pessoas, com emoção e inteligência. Só que inteligência real. E sempre vai ser assim.

Nossa equipe é especialista em criar conteúdos que emocionam, encantam e conquistam pessoas.

Duvida?

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